Aprendemos que o Diário Reflexivo é mais um instrumento de avaliação que ajuda o aprediz, entre outras contribuições, a "internalizar" aquilo que foi discutido, bem como serve ao docente como ferramenta para se auto-avaliar, rever sua postura e n outras questões inerentes ao processo ensino-aprendizagem.
Abaixo, trago uma reflexão de meu diário, da aula de 30 de agosto de 2012.
Profa. Dra. Maria Inês Vasconcelos Felice
Nome: Welisson Marques.
Data: 30 de Agosto de 2012.
DIÁRIO
REFLEXIVO
Essa foi uma aula em
que houve predominância de discussões teóricas. Os textos que não foram
apresentados na aula anterior foram apresentados no início dessa aula. A
primeira apresentação foi nossa (minha com a Jaciane) sobre Formação Contínua de
Professores de Língua Inglesa: Um contexto para reconstrução da prática, e que está inserido nesse Webfolio. Esse
texto de Maria Antonieta Celani traz reflexões sobre um projeto ligado às
questões da identidade social do professor e como isso afeta as práticas
discursivas e as relações sociais. Esse trabalho de formação contínua se
justifica em virtude do dito “abandono” que os professores se encontram. Ou
seja, o profissional não tem tempo para “ser ouvido” na escola. Não há
interação. Faz-se necessário o estabelecimento de projetos de formação
continuada em que os professores de língua estrangeira possam trocar
experiências.
Além disso, segundo
Celani, há uma falta de sentido para o ensino de Língua Inglesa na escola
pública. Em geral, muitos pais e os alunos NÃO acreditam que se possa aprender
uma língua estrangeira na escola. Isso, eu pessoalmente, já ouvi diversas vezes
em sala de aula.
Nesse sentido, essa
descrença, que permeia o imaginário, ou que faz parte das representações do
professorado, precisa ser estudada para que haja conscientização sobre a
própria prática e, consequentemente, determinadas ações possam ser tomadas.
As outras discussões
versaram especificamente sobre “Representação” e foram muito profícuas.
Um ponto que me marcou
nessa semana e que fiquei pensando na aula foi a respeito do livro Educação e
Mudança do Paulo Freire. Fiquei um pouco frustrado, pois não houve discussão
sobre o livro... Acho que poderíamos ter tido um tempo, formalmente separado,
para debater as ideias do livro. Mas, no
geral, a aula contribuiu e colaborou efetivamente para minha formação. A despeito dessa observação, questões do livro
foram discutidas de forma diluída na aula.
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